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Acidente do Trabalho

A advogada que
se acidentou...

Eu sou a Patrícia.


Antes de ser advogada, eu fui vítima.
Antes de entender a lei, eu precisei sobreviver à dor.

Sofri um acidente de trabalho.


E ali, no momento em que o mundo parou,
eu descobri o que significa ser esquecida, ignorada, desamparada.
O que é ser tratada como um número — e não como uma vida.

Naquele momento, eu senti medo.
Medo de perder minha renda, meu emprego, minha dignidade.
Medo de não ter voz, de não saber o que fazer,
de enfrentar tudo sozinha.

Foi naquele mesmo lugar de dor que retornei para o lugar de onde nunca deveria ter partido: advocacia acidentária!

Retorno a advocacia trabalhista acidentária, não por acaso, mas porque ninguém me contou o que eu precisava saber.


Então, com dupla perspectiva (de vítima e de advogada) eu decidi que outras pessoas não vão mais passar por isso no escuro...

Eu escuto antes de orientar.
Acolho antes de explicar.
E atuo com verdade — porque eu já estive do outro lado da mesa.

Advogo para pessoas que, como eu,
acordaram um dia com o corpo machucado e a alma em pedaços.
Pessoas que só queriam ser respeitadas.
Que só queriam seguir em frente com dignidade.

A minha atuação não é apenas técnica.
Ela é humana. Ética. Estruturada. E empática.

Entrego clareza, mesmo em meio à burocracia.
Ofereço proteção, mesmo em meio ao medo.

Dou voz a quem foi silenciada.

Eu não prometo milagres.
Prometo presença, escuta e compromisso.
Porque lutar por justiça não é um favor. É um direito.
E ninguém merece carregar essa luta sozinha.

Esse é o meu propósito.
Essa é a minha advocacia.
Essa sou eu: Patrícia.
Advogada. Sobrevivente. Aliada.
A mulher que transforma dor em dignidade — todos os dias.

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Manifesto da

Advogada Acidentária!

Minha advocacia existe para reconstruir o que o acidente tentou destruir: a dignidade, sua voz, sua lucidez, sua segurança emocional, sua confiança em si mesma — e a certeza de que você merece ser tratada com respeito, mesmo depois da queda.

Em um acidente, não é só o corpo que se machuca.
É a identidade que racha.
É a alma que se cala.
É a verdade que se perde entre o medo, a vergonha e a solidão.

É nesse lugar que eu entro:
não só com a lei. Mas com escuta, presença e direção.

Missão da
Advogada Acidentária...

O que me feriu, me formou.

O que me silenciou, me lapidou.

O que me quebrou, virou propósito. 

Onde a empresa abandona, eu acolho.
Onde o sistema ignora, eu oriento.


E o que o acidente quebrou,
só finaliza com o restauro — humano e jurídico.

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